
A história se passa anos depois de 1972, onde Leo e
Babu estão na Amazônia procurando a cura da malária. A família de Leo também
viaja para lá, para passear, conhecer um ambiente diferente. Todos abrigados no
Vitória-Régia, u barco-casa.
Alex, filho de Leo com outra esposa que morrera
quando Alex tinha 5 anos, passa por acontecimentos que o tocam profundamente,
ele se encanta com a cultura dos índios abakebira, que vira outro dia fazendo
um ritual de seus rituais em volta de uma grande árvore, que representa uma
ligação entre a terra e o céu, a terra dos vivos e o céu das estrelas, que eram
as pessoas já falecidas que caiam e voltavam para a terra em forma de pedra
bicho ou humano.
Assim como Alex, Chantal, sua irmã deivido ao
casamento de seus pais, passou por mudanças, ela descobriu em um índio, o amor
verdadeiro. Com isso, ela deixa de ser amarga e um pouco menos mimada, passando
a ser mais amorosa e gentil.
Leo e Babu encontram a cura da malária, com uma
grande contribuição dos índios, que por um sinal de Tupã, levaram a eles uma
flor marrom, que era o ingrediente que estava faltando.
Marina, depois de desmaiar e ser curada pela pajé
da tribo abakebira, pensa em dar um novo rumo á sua vida, pensa que ao invés de
fotografar o que os outros fazem, ela deveria criar seus próprios modelos no
mundo da moda.
No final, Alex por ficar tão encantado com aquela
cultura, decide ficar lá até Julho e virar antropólogo,
Como eles deveriam voltar (Marina, Txai, Leo e
Chantal), o amor entre Chantal e Catu é interrompido até o meio do ano, quando
ela pretende voltar.